Como funciona?

A biorressonância faz parte das abordagens integrativas, que volta o olhar para o indivíduo como um ser feito de corpo e emoções. Por isso, as condições de saúde são avaliadas a partir dos sintomas físicos e das origens emocionais.

Tem por objetivo auxiliar no diagnóstico e tratamento, e também na desintoxicação física e na melhoria do metabolismo. Por consequência, promove o aumento da imunidade e da qualidade de vida.

A biorressonância traz para o trato da saúde técnicas ainda pouco exploradas no Brasil, mas que há muito tempo deixaram de ser novidades em países como Espanha, Áustria, Alemanha, Suíça e Portugal. Com resultados bastante positivos confirmados há mais de 20 anos, especialmente nos atendimentos médicos e terapêuticos, a biorressonância ganha cada vez mais adeptos e desperta o interesse até mesmo dos profissionais mais conservadores.

A biorressonância baseia-se, portanto, no que chamamos de “máquinas cerebrais” ou amplificadores psicofísicos. Uma técnica que permite identificar o estado funcional do corpo de cada indivíduo, rastreando anormalidades nos tecidos, células, estrutura de DNA, moléculas ou órgãos. Basicamente, analisa a homeostase e verifica se os sinais são harmoniosos ou distorcidos. Quando essas emissões estão anormais significa que há presença de um ou mais agente patogênico (vírus, parasita, toxina, metal tóxico, etc.) ou desarmonia de algum órgão.

Essa avaliação das conexões corporais auxilia em diagnósticos precisos e tratamentos mais assertivos. Alguns micro-organismos e metais tóxicos podem desencadear sintomas de depressão e, sabendo disso, fica mais fácil oferecer para o paciente um atendimento eficaz e até mesmo indicar outras terapias que podem potencializar o processo de cura.

Como é realizado o
exame de Biorressonancia?

Medimos os sinais das frequências eletromagnéticas por meio de testadores e aurímetro. O aurímetro foi criado em 1925 por Verne Cameron, uma técnica sutil que possui alta sensibilidade, sendo capaz de detectar alguma alteração de função em qualquer órgão ou sistema bem antes de surgir os sintomas clínicos. Com o auxílio destes instrumentos, conseguimos detectar a comunicação entre dois fatores com a mesma frequência através da ressonância celular.

A ressonância celular contempla praticamente todos os processos internos que são feitos por via da emissão de frequências por qualquer molécula individual. Cada célula tem um tipo de “antena” que capta sinais, acionando o metabolismo intracelular, e transmite informações para outras células.

Foram identificadas mais de 4.000 tipos diferentes de vibrações celulares no corpo humano.